E aí pessoas? Hoje eu vou justificar algo de tamanha importância
que eu disse na coluna extinta inspirada no programa original da MTV que é o TOP
TOP, e assim, vamos ter uma viagem sobre aos meus veres das coisas que eu disse
na época sobre o texto de 11 anos atrás, sendo que, aqui eu proponho uma atualização e ainda dar mais argumentos! Então sem mais demora, vamos lá....! Preparados?
Michael Jackson tinha poucos anos, e até mesmo, como todo mundo sabe crianças não podem trabalhar e assim, foi aumentada a idade segundo alguns boatos de fãs, porém, de fato, ele tinha somente 5 anos quando começou a carreira! Então imagine tamanha coisa, cobrança, sacrifício e tudo para uma criança de 5 anos que queria ter uma vida normal dançar e cantar mesmo amando A ARTE e não, não ter que brincar para virar cantor de banda! Simplesmente foi isso que aconteceu, a criança (Michael) queria brincar, mas...."O dinheiro muda tudo", e nesse caso Não citando o rei do pop e sim algo "mais parteno"!
Vamos falar agora do início de tudo e para falar disso vamos ver um pequeno trecho sobre a história da vida de Michael Jackson abaixo:
Michael é o sétimo de nove filhos de Joseph e Katherine Jackson. A família inteira – incluindo os irmãos mais velhos, Rebbie, Jackie, Tito, Jermaine, LaToya e Marlon, e os mais novos, Randy e Janet – viveram juntos em uma pequena casa de dois quartos, e o pai sustentava a casa a duras penas trabalhando num moinho. Por vontade da mãe, mas contra o desejo do pai, as crianças tornaram-se Testemunhas de Jeová e passaram a praticar a evangelização de porta em porta.
De acordo com as regras rígidas do pai, as crianças eram mantidas trancadas em casa enquanto ele trabalhava até tarde da noite. Entretanto, as crianças escapavam freqüentemente para as casas dos vizinhos, onde cantavam e faziam música. Os irmãos mais velhos mexiam na guitarra do pai Joseph sem sua permissão enquanto ele estava no trabalho. Até que um dia Joseph tomou consciência do talento de seus filhos e resolveu ganhar dinheiro com isso, e assim sair de Gary e ir para a Califórnia, para mais tarde serem contratados pela Motown.
E assim, começou toda a história de Michael Jackson com seus irmãos, lembrando que o pai de Michael Jackson foi meio relutante com a voz de Michael Jackson, todavia, como percebeu a oportunidade colocou ele na banda para cantar e dançar, assim sendo, o vocalista da banda!
É claro e até mesmo, oblívio o que deu nisso olhando para hoje em pleno 2021, simplesmente um imenso legado de Michael Jackson e é claro o título de Rei do Pop! Michael Jackson simplesmente se tornou anos depois o exemplo da beira da perfeição ou até mesmo a perfeição em pessoa, enfim, vou justificar reciclando parte da fala do Top Top de origem desse texto! Sendo é claro que na época eu não sabia que tinha que dá créditos!
Carreira solo
Em 1978, Michael co-estrelou The Wiz no papel do espantalho com sua companheira de gravadora, Diana Ross, como Dorothy. As canções do filme foram arranjadas e produzidas por Quincy Jones, que tinha simpatia por Michael. Após assinar o contrato com a Epic em 1978, Michael trabalhou com Quincy em muitos álbuns.
Depois do inesperado sucesso do álbum Destiny, dos Jacksons, em 1978, Michael teve a oportunidade de retomar a carreira solo, que havia abandonado em 1975 quando o grupo formado por ele e os irmãos deixou a Motown. O astro tinha conquistado respeito junto à diretoria da Sony Music depois de compor e produzir sete canções para os Jacksons, entre elas "Shake Your Body (Down To The Ground)", que colocou o grupo de volta às listas dos mais vendidos nos Estados Unidos e no mundo.
Michael começou a gravar Off The Wall durante a primavera norte-americana de 1979. Com a produção de Quincy Jones, Jackson selecionou dez canções que deram forma ao primeiro álbum solo lançado por ele em idade adulta. Off The Wall causou furor entre o público e a mídia especializada. A mistura de black music e disco do álbum tornou-se referência nos anos que se seguiram. Michael ganhou seu primeiro Grammy com o compacto de "Don't Stop 'Til You Get Enough", uma canção escrita e produzida por ele. Foram dois anos de constante exposição no rádio e na televisão. Foi a primeira vez que um artista colocou quatro músicas de um mesmo álbum entre as dez mais tocadas tanto no Reino Unido quando nos Estados Unidos. Em 1980, Off The Wall já era o álbum de black music mais vendido da história. Os números chegam, atualmente, a 25 milhões de cópias.
Apesar de ter vendido com um único álbum solo mais do que os Jacksons haviam conseguido na carreira de 11 anos, Michael resolveu continuar com os irmãos, atendendo a pedidos da mãe.
Então pessoal? Preciso dizer e acrescentar alguma coisa? Simplesmente todo esse contexto mostra que Michael Jackson evoluiu e muito ao longo do seu tempo e continua inspirando muitos artistas por aí...
Mas em termo de arte audiovisual… O que podemos dizer de Michael Jackson, pessoal?
Podemos dizer que sim, Michael Jackson conseguiu e foi além! Virando inspiração para outros artistas o 'The King of Pop' fez sua maestria, colocando tecnologia, história, contexto e brincando quanto suavizando a arte que era muito mais abstrata, para algo mais lógico em beira ao perfeccionismo!
Quem é que não conhece os apavorantes zumbis que assustam quanto dançam em Thriller com um enorme ar de perfeição de curta de THRILLER? Afinal, ele é o melhor curta de todos os tempos da história da música em todos os sentidos e gêneros! Também, quem é que se esquece do curta de Billie Jean, ou da longa história de porque "Who's Bad?" com o clipe original de Bad sendo longo enquanto não vingou como Thriller e assim, só o "Who's Bad?" ficou e o curta foi cortado? E até hoje possa ser que existem pessoas mais novas que não sabem disso?
É quem se esquece do efeito de ponta para a época e ainda mais de 'Black or White' que fez todo mundo ficar de queixo caído da mesma forma com o MOONWALKER que é um filme e tanto que mostra o quanto Michael Jackson trabalhava duro para deixar a mãe dele e os fãs orgulhosos? Enfim, eu lhes tragos fatos! E por essas e outras que vale a pena ser fã de Michael Jackson! #FicaADica !
Quem diria que Michael Jackson em Beat It e com seu curta iria fazer a sua música contra a violência e gangue, em que, fala para você cair fora se alguém lhe provocar e não sair na mão feito um selvagem arrumando confusão e gerando o caos? Pois bem, tirando Billie Jean, a música mais ouvida do álbum THRILLER, virou um hino anti-gangues e violência e em meio a reviravoltas o Rei do Pop fez além… No entanto, o que seria aproximadamente?
Tudo começou quando Michael Jackson lançou o álbum Thriller e mostrou coisas como um belo romance, zumbis assustadores que "mete dança" e além de serem para lá de fortes, também tem música romântica como "a natureza humana" e entre outras preciosidades do álbum Thriller!
Thriller é um álbum que continua atual como na sua época, todavia, naquela época a urgência era maior, pois existiam os poderes de gangues e máfias e por isso, por ser um momento a chave desta questão BEAT IT, a música fala para você não dá uma de valentão ou que "não come reggae" como dizem aqui em Salvador, e para você não se envolver com gangues, drogas, violência e é claro MÁFIAS!
A partir disso com o slogan perfeito de "cair fora" em situações violentas e "não dá uma de machão" Michael Jackson foi além e mostrou para que veio, ou seja, para separa o joio do trigo, mas, até tanto?
Michael Jackson é tão gênio que os caras ainda fizeram festa com direito a TCHAU e fotos para sempre recordarem desse momento épico! Entretanto, não paramos por aqui, ou melhor, Michael Jackson não para por aqui, quem é que não lembra da introdução de Beat It perfeitamente encaixar os gritos de Michael Jackson com a música normal ou ao vivo, por conta, do ao vivo ele grita na introdução da música? Qual é o ser humano que não dá os "Hô" na introdução da música?
De tal forma, a grande histeria coletiva era ver o palco do show ser tomado de sons de guitarras, Michael Jackson se pendurando na gorra só faltando voar, ou até mesmo, voando sobre a plateia para a histeria dela, e ainda gritando todo energético, e de tal forma, chamativa que incluir uma simulação de guerra de gangues no palco e Michael Jackson separando e fazendo no final todo mundo dançar ao som do "caí fora" e suas adrenalinas de guitarras!
Vamos para mais um trechinho e depois minha autoria opinativa!
Jackson resolveu trabalhar nos dois projetos simultaneamente, o que gerou desconforto na Sony Music. O disco narrado por Michael seria distribuído pela MCA Records no mesmo mês em que a gravadora tinha agendado o lançamento de Thriller. A Sony Music entrou na Justiça e conseguiu cancelar o projeto. Enquanto isso, Jackson concluiu as gravações de Thriller. O álbum foi finalizado em seis meses e lançado em novembro de 1982, depois de vários adiamentos.
Thriller é atualmente o álbum mais vendido da história, com mais de 104 milhões de cópias vendidas no mundo. Nos dois anos que se seguiram ao lançamento, o álbum foi a maior sensação da América, influenciando não somente a música, como também a dança, a moda e a televisão. Thriller chegou à primeira posição entre os mais vendidos dos Estados Unidos no dia 21 de fevereiro de 1983 e permaneceu lá por 37 semanas, um recorde. Sete compactos foram lançados e dois conquistaram o primeiro lugar, "Billie Jean" e "Beat It".
Thriller foi também um marco na luta contra a discriminação racial na indústria fonográfica. Jackson tornou-se o primeiro artista negro cuja música estava no ar na MTV, com o videoclipe de "Billie Jean", dirigido por Steve Baron. A canção "Beat It", que tinha participação do guitarrista Eddie Van Halen, fez rádios de rock, na época orientadas a um público essencialmente branco, tocarem a canção de um negro; e fez rádios de black music tocarem rock. Um feito inédito até então.
Então, Billie Jean é um grande marco na história desse planeta a parti que não é necessário pensar muito para saber os porquês de ser o que é, mas, qual seria a evolução disso tudo?
Mas, o que seria a evolução de Billie Jean? O que Jackson poderia aprontar a mais para após zumbis, paz entre à Terra e não as gangues e máfias… O que poderia a vir depois! Vamos para mais um texto compartilhado!
Durante a divulgação de Thriller na noite de 16 de maio de 1983, 3 mil celebridades norte-americanas lotaram um teatro em Los Angeles para assistir a uma apresentação comemorativa dos 25 anos da gravadora Motown. De suas casas, 50 Milhões de norte-americanos acompanharam pela TV a apresentação dos vários artistas negros, até que os Irmãos Jacksons entram e dão um show a parte que encantou a todos, mas eles vão embora, até que Michael Jackson se viu sozinho no palco. Ele começou a cantar "Billie Jean" , sucesso do álbum que havia lançado seis meses antes. De repente, Michael parou de cantar, andou até o canto esquerdo do palco e voltou... deslizando de costas. A cena, que ficou gravada para a posteridade, é impressionante: são 3 mil queixos caídos. Naquela noite, mais do que mostrar pela primeira vez o passo que batizou como "Moonwalk" (algo como "andando na lua"), Michael Jackson foi dormir consagrado como nada menos que o Rei do Pop. "Foi aquele momento que cristalizou o status de celebridade de Michael Jackson", cravou a prestigiada revista americana Rolling Stone. "Moonwalk, no mundo do entretenimento, só é comparável ao andar de vagabundo de Chaplin, à sequência de Gene Kelly em Dançando na Chuva e aos passos de Fred Astaire no filme Núpcias Reais". Pois depois daquela apresentação, tanto Fred Astaire quanto Gene Kelly foram atrás de Jackson para parabenizá-lo. Foi quando o astro estreou o chapéu e jaqueta pretos e a famosa luva de lantejoulas. Em dezembro daquele ano, Michael e o diretor John Landis estabeleceram também novos horizontes para a produção de videoclipes, quando um curta-metragem de 14 minutos foi lançado para promover a canção "Thriller" ao custo de 600 mil dólares, elevado para os padrões da época.
Em uma forma "simples" Michael Jackson fez o show do show ser um grande show e assim entrando para história e até mesmo "a cada dia criando sua história e gravando o seu nome" e assim, ele fez algo incrível e mesmo fazendo algo desse poder magnifico o Rei do Pop, fez o mundo inteiro ficar de queixo caindo e ainda cada parte do mundo desejarem irem aos shows para ver o momento da "divindade de andar para trás"!
Será que eu preciso dizer o quanto Billie Jean foi o ponto mistico, religioso, sangrado e divino em todos os shows de Michael Jackson? Com toda certeza o "bebê não era dele", todavia, não podemos negar que ele entra para o top 4 nessa lista e que para sempre marcou a história do mundo… Mas, o que seria suas turnês?
Não precisa de aviso para falar o que Michael Jackson poderia fazer em uma turnê, seu lado perfeccionista ia ao encontro do máximo de detalhes com simplicidade, assim, com um palco muitas vezes gigantesco ele fazia de suas turnês o verdadeiro "templo da divindade musical", assim, vamos para o começo de tudo!
Em setembro de 1987, Michael deu início à Bad World Tour, a primeira turnê mundial dele como artista solo, que passou em 15 países e atraiu 4.4 milhões de pessoas aos estádios - um recorde de público que seria superado pelo próprio Michael duas vezes, em 1992 e 1997.
O maior destaque de sua primeira turnê que foi solo com toda certeza foi a versão ao vivo de Thriller simplesmente estava incrível, e ainda mais com seus zumbis que dançavam no palco e inclusive que Michael e eles brilhavam no escuro para o terror e histeria coletiva! E por isso me marcou tanto e me fez virá fã de Michael Jackson através de um vídeo do YouTube com Michael Jackson arrasando e fazer coisas tipicas de Michael Jackson que era a perfeição! Mas, qual seria a evolução?
E assim eu lhes apresento a revolução quanto evolução de tudo que foi o quebra-quebra de recordes de públicos típicos de Michael Jackson!
Em setembro de 1996, Michael Jackson deu início à HIStory World Tour com um show de lotação esgotada na cidade de Praga, na República Checa. Ao término dos concertos, mais de um ano depois, Jackson tinha levado 4.5 milhões de pessoas aos estádios de 56 cidades, em 35 países diferentes. Com isso, a turnê estabelecia um novo recorde mundial de público.
Michael Jackson brilhou em sua última turnê, e se ele estivesse vivo, a última de verdade que vendeu como água poderia quebrar o recorde de HIStory World Tour, mas, que infelizmente deu um triste fim e uma eterna saudade junto com "o que será que em This Is It Tour, Michael iria fazer e revolucionar?", simplesmente, This Is It seria a revolução de tudo, porém, pelo triste caso não ocorreu!
Com toda certeza This Is It iria revolucionar tudo e prometia ser "A TURNÊ DAS TURNÊS", e por essas e outras que as turnês de Michael Jackson ficar no 3º lugar desse TOP TOP!
Michael Jackson foi um grande artista amoroso com seus fãs e isso ninguém pode negar, um ser humano religoso, disciplinado, polido, do bem e filantropo, entretanto qual deve ser o início dessa grande fama e legado do bem?
Chegou a hora de ver um pouco da vida iniciastica do Rei do Pop! Vamos para mais um trecho:
Biografia
Michael é o sétimo de nove filhos de Joseph e Katherine Jackson. A família inteira – incluindo os irmãos mais velhos, Rebbie, Jackie, Tito, Jermaine, LaToya e Marlon, e os mais novos, Randy e Janet – viveram juntos em uma pequena casa de dois quartos, e o pai sustentava a casa a duras penas trabalhando num moinho. Por vontade da mãe, mas contra o desejo do pai, as crianças tornaram-se Testemunhas de Jeová e passaram a praticar a evangelização de porta em porta.
De acordo com as regras rígidas do pai, as crianças eram mantidas trancadas em casa enquanto ele trabalhava até tarde da noite. Entretanto, as crianças escapavam freqüentemente para as casas dos vizinhos, onde cantavam e faziam música. Os irmãos mais velhos mexiam na guitarra do pai Joseph sem sua permissão enquanto ele estava no trabalho. Até que um dia Joseph tomou consciência do talento de seus filhos e resolveu ganhar dinheiro com isso, e assim sair de Gary e ir para a Califórnia, para mais tarde serem contratados pela Motown.
Já coloquei esse trecho, mas, querendo ou não a base religiosa trouxe digamos um bônus positivo para Michael Jackson e com esse bônus, ele conseguiu ser uma pessoa de bom coração e que verdadeiramente é de Deus e não fingue ser e é preconceitouso e usar a bíblia como arma… Mas qual seria a evolução disso tudo?
A evolução foi em um homem filantropo, ligado e que ama o meio ambiente, amar o ser humano, deseja o bem para todos, luta para quebrar e romper preconceitos, barreiras e alguns tabus e por estas e outra é que eu me justifico colocando em segundo lugar tudo isso, mas o que seria então o primeiro depois disso tudo?
A justificativa agora é a mão dupla, tanto o início de tudo quanto a evolução, ou seja, a ascenção e o legado do Rei do Pop que mostrasse forte para todas as gerações depois dele como na época dele, e quem sabe para sempre!
Vamos para o complilados de coisas e justificativas de Michael Jackson ser o melhor, ou seja, O THE BEST!
Michael começou a gravar Off The Wall durante a primavera norte-americana de 1979. Com a produção de Quincy Jones, Jackson selecionou dez canções que deram forma ao primeiro álbum solo lançado por ele em idade adulta. Off The Wall causou furor entre o público e a mídia especializada. A mistura de black music e disco do álbum tornou-se referência nos anos que se seguiram. Michael ganhou seu primeiro Grammy com o compacto de "Don't Stop 'Til You Get Enough", uma canção escrita e produzida por ele. Foram dois anos de constante exposição no rádio e na televisão. Foi a primeira vez que um artista colocou quatro músicas de um mesmo álbum entre as dez mais tocadas tanto no Reino Unido quando nos Estados Unidos. Em 1980, Off The Wall já era o álbum de black music mais vendido da história. Os números chegam, atualmente, a 25 milhões de cópias.
Em setembro de 1987, Michael deu início à Bad World Tour, a primeira turnê mundial dele como artista solo, que passou em 15 países e atraiu 4.4 milhões de pessoas aos estádios - um recorde de público que seria superado pelo próprio Michael duas vezes, em 1992 e 1997.
Para retomar a divulgação do álbum Dangerous nos Estados Unidos, interrompida desde que saiu em turnê, Michael programou dois grandes eventos televisivos em 1993. No dia 31 de janeiro, ele se apresentou no intervalo do Super Bowl XXVII diante de uma audiência de 133.4 milhões de pessoas. Dez dias depois, concedeu uma entrevista à apresentadora Oprah Winfrey que foi assistida por 100 milhões de telespectadores. Foi a primeira vez em dez anos que Jackson aceitou falar com a imprensa.
Em junho de 1995 chegou às lojas o álbum duplo HIStory: Past, Present and Future – Book I. No primeiro disco, uma seleção de quinze sucessos remasterizados. No segundo, a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo cantor desde que acusado de abuso sexual. Foram gastos 30 milhões de dólares em publicidade e propaganda para o lançamento do álbum e divulgação de cinco compactos. Foi a maior campanha de marketing já montada para promover um disco. HIStory vendeu quase 30 milhões de cópias.
O videoclipe do primeiro compacto do álbum, "Scream", um duelo musical com a irmã Janet, estreou durante uma entrevista concedida por Michael e Lisa Marie à apresentadora Diane Sawyer no programa Primetime, da ABC, um dia antes do lançamento de HIStory. Também durante a divulgação do álbum, Jackson esteve no Brasil para gravar cenas do videoclipe da canção "They Don't Care About Us" em uma favela do Rio de Janeiro e também na Bahia, com o grupo de percussão Olodum.
Em setembro de 1996, Michael Jackson deu início à HIStory World Tour com um show de lotação esgotada na cidade de Praga, na República Checa. Ao término dos concertos, mais de um ano depois, Jackson tinha levado 4.5 milhões de pessoas aos estádios de 56 cidades, em 35 países diferentes. Com isso, a turnê estabelecia um novo recorde mundial de público.
Em 1997, oito canções inéditas de HIStory foram remixadas e lançadas na semi-coletânea Blood on the Dance Floor que vendeu 10 milhões de cópias, se tornando o album remix mais vendido da época. Entre os produtores responsáveis pelas versões estão Wyclef Jean ("2 Bad"), David Morales ("This Time Around") e Tony Moran ("HIStory"). Um curta-metragem de 35 minutos intitulado Ghosts e estrelado por Jackson estreou nos cinemas europeus na mesma época. O filme, escrito por Stephen King ("Carrie, A Estranha") e dirigido por Stan Winston ("O Predador"), foi concebido como uma releitura do clássico videoclipe produzido para a canção "Thiller" em 1984.
Em maio de 1997, o grupo Jackson 5 foi incluído ao Hall da Fama do Rock and Roll. Quatro anos mais tarde, em 2001, Jackson receberia a condecoração como artista solo.
No mês seguinte, outubro, Jackson lançou Invincible, a primeira coleção de novas canções lançada pelo astro em dez anos, desde Dangerous, em novembro de 1991. Produzido essencialmente por Rodney Jerkins ("If You Had My Love", Jennifer Lopez) e Teddy Riley ("In The Closet"), inclui como convidado o guitarrista Carlos Santana e contém ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
Uma série de coletâneas reunido os maiores sucessos do astro foram lançadas nos anos que se seguiram. Junto a Invincible chegou às lojas Greatest Hits: History - Vol I. Em 2003, Number Ones. Um ano depois, a Epic lançou The Ultimate Collection, uma caixa com quatro CDs e um DVD. Em março de 2006, a Sony Music lançou nova coletânea, o álbum duplo The Essential Michael Jackson.
E ainda mais Michael Jackson falou em algumas falas em alguns momentos antes do trágico dia...
"(...) estou muito ansioso com o futuro. Estou trabalhando em vários projetos diferentes musicais e cinematográficos. Muitas coisas virão em breve e estou ansioso com isso." - Michael Jackson, maio de 2007.
"Estamos trabalhando em coisas maravilhosas" - Michael Jackson, janeiro de 2007.
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Obrigado por me fazer feliz Michael Jackson… Seu legado é eterno! Obrigado a quem leu até aqui!
