Crítica do filme Noite Passada em Soho
Poucos cineastas tem o prestígio de empregar o saudosismo em seus filmes como Edgar Wright. Seja exercendo boas sátiras na trilogia Cornetto, Scott Pilgrim Contra o Mundo e em cenas com alta velocidade no longa Em Ritmo de Fuga, Edgar Wright faz algo que poucos cineastas podem ou mesmo se aventuram a fazer, que é recriar o local, a musicalidade e a vibração de suas memórias em um passado que o diretor clama.
Em seu novo projeto intitulado Noite Passada em Soho (Last Night In Soho), Edgar Wright escreve uma carta de amor para Londres.